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sexta-feira, 17 de junho de 2011

ESCRITO POR PE.DELAIR DIA 10 DE JUNHO

Nesta semana quero pensar no grande amor de Deus que me fez padre há 22 anos.







Neste tempo foram crianças que nasceram para a Igreja; que eu as “gerei” pelo meu ministério, pelo Sacramento do Batismo.






Neste tempo foram crianças e adultos que pude, confiando nos catequistas, dar Jesus Vivo na Eucaristia.






Neste tempo foram pessoas que pude religar a Deus pela Confissão.






Neste tempo foram adolescentes que vieram inscrever-se no “exército” do Senhor que eu pude, pelos catequistas, preparar para o Sacramento da Crisma.






Neste tempo foram amores que se viram entrelaçados perpetuamente e que eu pude assistir em nome da Igreja no Sacramento do Matrimônio.






Neste tempo, e mais ainda agora, pelas ordens de Dom Maurício, pude e posso dar alento a tantos corações no Sacramento da Unção dos Enfermos.






Neste tempo de 22 anos do Sacramento da Ordenação Sacerdotal pude aprender ensinando levar meu Deus e Senhor a muitos e muitos corações.






Foi só e tão somente só pelo meu sacerdócio que pude e posso estar levando pessoas ao encontro do Grande amor deste Deus maravilhoso e que mais ama verdadeiramente a cada um de nós.






Não por meus méritos, mas pelo amor Dele por mim é que posso ser o que o povo diz: PADRE!






Dizia eu a meu padrinho de ordenação, Pe. Carlos que não sei ser outra coisa na vida a não ser PADRE; cheio de erros, com alguns acertos; cheio de pecados, mas contando com a graça de Deus; cheio de atalhos, mas contando que Ele é o caminho; cheio de mortes, mas apontando a Ele que é a vida; cheio de mentiras, mas na certeza de que Ele é a verdade! Sim, sou cheio de tudo o que o mundo é, pois sou humano; humano demais... Mas uma certeza tange meu coração ao fundar a ASFA com mais uns irmãos e a Fraternidade: quero acertar e só posso fazê-lo mediante presenças de pessoas que como você me ajudam ou como a Terezinha de Jesus, uma atendente da Unesp que se colocou a orar comigo por um paciente; são vocês que fazem ser o padre que espero ser no Coração de Jesus.






Estas linhas hoje são somente para agradecer a todos que me fizeram ser o Pe. Delair... Não tecerei todos os nomes aqui, pois são muitas as pessoas desde aquele 12 de fevereiro de 1978, onde comecei a ser PADRE, quando entrei no seminário (pois a gente não fica padre no dia da ordenação, mas vai ficando padre a cada dia da formação); foram e são muitas as pessoas que me ajudaram e ajudam... Pode ter certeza que você, somente por ler estas palavras já está me ajudando; mesmo quando me critica (eu sei que católico nunca critica seus padres (risos)); mesmo nas críticas você me ajuda; mas que sejam críticas de irmão (ã) que quer ver o outro crescer!






Sem puxa-saquismos, pois eles não precisam disso, sou grato a Dom Maurício que me permite exercer meu ministério nesta terra dos bons ares e a meus irmãos no sacerdócio (os padres e diáconos) que me ajudam a ser mais feliz; às religiosas que me alegram em saber que pode-se doar a vida e, é lógico, A VOCÊ católico ou não desta cidade que escolhi para exercitarmos o paraíso aqui onde somos semeados.






Meu muito obrigado a este Deus que quis partilhar suas bênçãos com minhas mãos e minhas palavras e a esta Mãe Maria que me impulsiona a querer continuar a “amar, amar e amar” (como diz Madre Tereza Michel)!




OBRIGADO SENHOR E MARIA PELOS MEUS 22 ANOS SACERDOTAIS!!!




O sempre padre e o mais feliz deste mundo:






Pe. Delair Sebastião Cuerva.



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