Nesta semana quero pensar no grande amor de Deus que me fez padre há 22 anos.
Neste tempo foram crianças que nasceram para a Igreja; que eu as “gerei” pelo meu ministério, pelo Sacramento do Batismo.
Neste tempo foram crianças e adultos que pude, confiando nos catequistas, dar Jesus Vivo na Eucaristia.
Neste tempo foram pessoas que pude religar a Deus pela Confissão.
Neste tempo foram adolescentes que vieram inscrever-se no “exército” do Senhor que eu pude, pelos catequistas, preparar para o Sacramento da Crisma.
Neste tempo foram amores que se viram entrelaçados perpetuamente e que eu pude assistir em nome da Igreja no Sacramento do Matrimônio.
Neste tempo, e mais ainda agora, pelas ordens de Dom Maurício, pude e posso dar alento a tantos corações no Sacramento da Unção dos Enfermos.
Neste tempo de 22 anos do Sacramento da Ordenação Sacerdotal pude aprender ensinando levar meu Deus e Senhor a muitos e muitos corações.
Foi só e tão somente só pelo meu sacerdócio que pude e posso estar levando pessoas ao encontro do Grande amor deste Deus maravilhoso e que mais ama verdadeiramente a cada um de nós.
Não por meus méritos, mas pelo amor Dele por mim é que posso ser o que o povo diz: PADRE!
Dizia eu a meu padrinho de ordenação, Pe. Carlos que não sei ser outra coisa na vida a não ser PADRE; cheio de erros, com alguns acertos; cheio de pecados, mas contando com a graça de Deus; cheio de atalhos, mas contando que Ele é o caminho; cheio de mortes, mas apontando a Ele que é a vida; cheio de mentiras, mas na certeza de que Ele é a verdade! Sim, sou cheio de tudo o que o mundo é, pois sou humano; humano demais... Mas uma certeza tange meu coração ao fundar a ASFA com mais uns irmãos e a Fraternidade: quero acertar e só posso fazê-lo mediante presenças de pessoas que como você me ajudam ou como a Terezinha de Jesus, uma atendente da Unesp que se colocou a orar comigo por um paciente; são vocês que fazem ser o padre que espero ser no Coração de Jesus.
Estas linhas hoje são somente para agradecer a todos que me fizeram ser o Pe. Delair... Não tecerei todos os nomes aqui, pois são muitas as pessoas desde aquele 12 de fevereiro de 1978, onde comecei a ser PADRE, quando entrei no seminário (pois a gente não fica padre no dia da ordenação, mas vai ficando padre a cada dia da formação); foram e são muitas as pessoas que me ajudaram e ajudam... Pode ter certeza que você, somente por ler estas palavras já está me ajudando; mesmo quando me critica (eu sei que católico nunca critica seus padres (risos)); mesmo nas críticas você me ajuda; mas que sejam críticas de irmão (ã) que quer ver o outro crescer!
Sem puxa-saquismos, pois eles não precisam disso, sou grato a Dom Maurício que me permite exercer meu ministério nesta terra dos bons ares e a meus irmãos no sacerdócio (os padres e diáconos) que me ajudam a ser mais feliz; às religiosas que me alegram em saber que pode-se doar a vida e, é lógico, A VOCÊ católico ou não desta cidade que escolhi para exercitarmos o paraíso aqui onde somos semeados.
Meu muito obrigado a este Deus que quis partilhar suas bênçãos com minhas mãos e minhas palavras e a esta Mãe Maria que me impulsiona a querer continuar a “amar, amar e amar” (como diz Madre Tereza Michel)!
OBRIGADO SENHOR E MARIA PELOS MEUS 22 ANOS SACERDOTAIS!!!
O sempre padre e o mais feliz deste mundo:
Pe. Delair Sebastião Cuerva.
Neste tempo foram crianças que nasceram para a Igreja; que eu as “gerei” pelo meu ministério, pelo Sacramento do Batismo.
Neste tempo foram crianças e adultos que pude, confiando nos catequistas, dar Jesus Vivo na Eucaristia.
Neste tempo foram pessoas que pude religar a Deus pela Confissão.
Neste tempo foram adolescentes que vieram inscrever-se no “exército” do Senhor que eu pude, pelos catequistas, preparar para o Sacramento da Crisma.
Neste tempo foram amores que se viram entrelaçados perpetuamente e que eu pude assistir em nome da Igreja no Sacramento do Matrimônio.
Neste tempo, e mais ainda agora, pelas ordens de Dom Maurício, pude e posso dar alento a tantos corações no Sacramento da Unção dos Enfermos.
Neste tempo de 22 anos do Sacramento da Ordenação Sacerdotal pude aprender ensinando levar meu Deus e Senhor a muitos e muitos corações.
Foi só e tão somente só pelo meu sacerdócio que pude e posso estar levando pessoas ao encontro do Grande amor deste Deus maravilhoso e que mais ama verdadeiramente a cada um de nós.
Não por meus méritos, mas pelo amor Dele por mim é que posso ser o que o povo diz: PADRE!
Dizia eu a meu padrinho de ordenação, Pe. Carlos que não sei ser outra coisa na vida a não ser PADRE; cheio de erros, com alguns acertos; cheio de pecados, mas contando com a graça de Deus; cheio de atalhos, mas contando que Ele é o caminho; cheio de mortes, mas apontando a Ele que é a vida; cheio de mentiras, mas na certeza de que Ele é a verdade! Sim, sou cheio de tudo o que o mundo é, pois sou humano; humano demais... Mas uma certeza tange meu coração ao fundar a ASFA com mais uns irmãos e a Fraternidade: quero acertar e só posso fazê-lo mediante presenças de pessoas que como você me ajudam ou como a Terezinha de Jesus, uma atendente da Unesp que se colocou a orar comigo por um paciente; são vocês que fazem ser o padre que espero ser no Coração de Jesus.
Estas linhas hoje são somente para agradecer a todos que me fizeram ser o Pe. Delair... Não tecerei todos os nomes aqui, pois são muitas as pessoas desde aquele 12 de fevereiro de 1978, onde comecei a ser PADRE, quando entrei no seminário (pois a gente não fica padre no dia da ordenação, mas vai ficando padre a cada dia da formação); foram e são muitas as pessoas que me ajudaram e ajudam... Pode ter certeza que você, somente por ler estas palavras já está me ajudando; mesmo quando me critica (eu sei que católico nunca critica seus padres (risos)); mesmo nas críticas você me ajuda; mas que sejam críticas de irmão (ã) que quer ver o outro crescer!
Sem puxa-saquismos, pois eles não precisam disso, sou grato a Dom Maurício que me permite exercer meu ministério nesta terra dos bons ares e a meus irmãos no sacerdócio (os padres e diáconos) que me ajudam a ser mais feliz; às religiosas que me alegram em saber que pode-se doar a vida e, é lógico, A VOCÊ católico ou não desta cidade que escolhi para exercitarmos o paraíso aqui onde somos semeados.
Meu muito obrigado a este Deus que quis partilhar suas bênçãos com minhas mãos e minhas palavras e a esta Mãe Maria que me impulsiona a querer continuar a “amar, amar e amar” (como diz Madre Tereza Michel)!
OBRIGADO SENHOR E MARIA PELOS MEUS 22 ANOS SACERDOTAIS!!!
O sempre padre e o mais feliz deste mundo:
Pe. Delair Sebastião Cuerva.
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