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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Como são as coisas de Deus, não?

Esta semana estava eu a pensar o que deveria escrever e ao passar na pediatria de novo me deparei com uma mãe que adotou dois filhos e os mesmos são gêmeos ao que logo lhe disse que estava gerando em seu coração e a mesma falou que seus filhos foram gestados por Deus em sua alma e em todo seu ser e que até um se parece com ela e o outro com seu marido... Coisa bonita isso, não? Coisa apaixonante! Numa sociedade (um grupo) que quer a aprovação do aborto esta mãe vai ao encontro de querer trazer junto de si duas criaturinhas tão frágeis como aqueles dois. Parei a pensar em tantas mães que sonham em gerar em seus ventres uma nova vida. Mães e pais que lutam sofregamente em busca de tratamentos médicos para a fertilidade; pais que têm uma verdadeira loucura por realizar o sonho de ter nove meses uma vida em seus ventres (digo seus, pois os homens (pais) deveriam também lembrar que estão tão grávidos quanto suas esposas).
Acho lindo ver um pai com seu filhinho no colo a embalá-lo e cobri-lo de carícias.
Acho lindo ver que alguns até sentem o enjôo da gravidez... Só seria estranho crescer-lhe a barriga (risos), se bem que depois de casados relaxam tanto que ficam já barrigudos normalmente (risos).
Gosto de me lembrar também do Jonatam, criatura lutadora que está lutando pela cura e dando um verdadeiro show de vida ao olhar sua mãe Magali e ver nela o esteio de sua fortaleza e a mesma mãe o acaricia e “paparica” com tanto amor que lhe dá o medicamento certo e mais eficaz.
Aquele pai jovenzinho que dei carona noutro dia me fez lembrar a alegria que terá sua filhinha quando souber que seu pai a amou tanto que sofreu pelo medo de perder... Com todas aquelas tatuagens foi e está indo fundo no amor de pai e demonstrando que todos somos feitos da essência do amor: Deus! Ou como você O queira chamar.
Como foi triste aquele meu encontro com o Daniel e sua tia nos corredores da UNESP; quando sua tia me chama dizendo que o seu cunhado havia acabado de partir e aquele jovem apaixonado pelo pai não tem mais nada a fazer a não ser sofrer e chorar ao lado do corpo frio daquele que o gerou para a vida e lhe falei da dor que senti a mais de um ano quando o meu pai (meu anjo) voltou para Deus; falei porque devia dizer algo, mesmo sabendo que isso em nada amenizaria a dor que estava batendo forte naquele jovem coração. Só pude dizer a ele que alguém que o amara aqui agora o amaria no céu onde a dor e a aflição não têm mais lugar em nossa vida. É... Somos egoístas e queremos quem amamos ao nosso lado, mesmo que este esteja sofrendo dores atrozes.
Como somos felizes, não é?
Podemos ser felizes a cada dia e a cada encontro parando para meditar na nossa vida que passa rápido (e como passa), mas deixa marcas indeléveis ao nosso peregrinar terrestre. Marcas no mundo e na mente de quem nos conheceu ou somente nos encontrou.
Aprendamos a viver cada segundo como se fosse o último... Não percamos tempo com tantas bobagens ou aventuras, mas sim nos aventuremos no ideal de sermos felizes e fazer feliz quem passa ao nosso lado.
Amo ver o povo alegre e feliz, mesmo que às vezes tenha que corrigir como pai que corrige seu filho no ardor de vê-lo uma pessoa mais gente diante das gentes que encontrar em sua vida... Sempre lembrando que quem ama corrige com amor e quem odeia corrige com rancor.
Para sermos felizes recebamos neste domingo mais um beijo de Deus, pelos lábios de Maria, em nossos corações e até domingo que vem, se o Patrão Amoroso assim permitir, sempre com a Mãe Dele e nossa ao lado.
  Seu irmão em Cristo, por Maria e José


                       Pe. Delair Cuerva.
***ASFA**** Associação Sagrada Família.

***FMDP*** Fraternidade Missionária da Divina Providência

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